Não é de hoje que eu gosto de anjos, na verdade acho que sempre gostei. Tenho vários bibelôs de diferentes formatos, alguns eu comprei, outros ganhei.
Tenho a sensação de que anjos, são a descrição visual da bondade e proteção, atos não palpáveis, abstratos, assim como o ser que chamamos de anjo.
Mas existe uma pessoa que me fez acreditar de verdade em anjos, mas não naquelas gracinhas gorduchinhas com asas e sim, em uma pessoa de carne, osso e sentimentos.
Ele faz a gente descobrir que também sente.
Alguém que tem família, que tem uma carreira brilhante, é idolatrado por muitos e mesmo assim isso não basta, e não é só propaganda para se promover, porque além de tudo, ele ainda bota a mão na massa, se diverte, ri e ajuda.
Uma pessoa, altruísta, humanitária, que sente e se coloca no lugar dos outros, sabe do que as pessoas necessitadas precisam. Que não é só o bem material mas também atenção, carinho e preocupação.
Às vezes ao pensar no que ele faz e no que ele é, a voz embarga e os olhos se enchem de lagrimas, porque é comovente alguém se importar tanto com pessoas que ele não conhece, que talvez não volte a ver, mas por saber que talvez eles fiquem bem ou mais confortáveis e talvez passem isso adiante.
E pensar que muitos falam em fazer algo que faça a diferença, ele não só falou, como correu, organizou, foi até onde essas pessoas estavam, para fazer o bem.
Ele, junto com outros criaram uma organização para espalhar essa bondade pelo mundo, porque só reconstruir um País, para eles é pouco.
Eu sei que pode parecer coisa de fã, discorrer elogios e mais elogios sobre o seu ídolo, mas a verdade é que eu só passei a ser fã dele, depois de saber e ver a quantidade de bondade que ele distribui por onde passa, sem se preocupar em selecionar quem irá receber a sua parcela de generosidade.
O Anjo, Misha Collins.